Câncer de Fígado

O fígado é responsável por funções vitais a nossa sobrevivência. Por exemplo, armazena nutrientes absorvidos pelo intestino de que o corpo precisa para funcionar; metaboliza alguns desses nutrientes para que possam ser usados como energia ou para construir e reparar tecidos corporais; atua na coagulação do sangue para impedir sangramentos; distribui bile nos intestinos para ajudar a absorver nutrientes; decompõe álcool, drogas e resíduos tóxicos no sangue.
É constituído, principalmente, de células chamadas hepatócitos, além das células que revestem seus vasos sanguíneos e os pequenos tubos chamados dutos biliares. Portanto, o fígado
é formado por diferentes tipos de células que podem desenvolver vários tipos de tumores - malignos (câncer) e benignos
O câncer de fígado pode ser primário, quando começa seu desenvolvimento no órgão, ou secundário, quando o câncer é encontrado no fígado, mas chegou a esse órgão por meio de um processo de metástase (quando o câncer se espalha do local primário para outros órgãos). As metástases hepáticas são mais frequentes que os tumores primários e podem se originar de diferentes órgãos. Entre eles, os cânceres que mais se espalham para o fígado são o colorretal, mama, esôfago, estômago, pâncreas, pulmão, rim e melanoma.
O fígado é responsável por funções vitais a nossa sobrevivência. Por exemplo, armazena nutrientes absorvidos pelo intestino de que o corpo precisa para funcionar; metaboliza alguns desses nutrientes para que possam ser usados como energia ou para construir e reparar tecidos corporais; atua na coagulação do sangue para impedir sangramentos; distribui bile nos intestinos para ajudar a absorver nutrientes; decompõe álcool, drogas e resíduos tóxicos no sangue.
É constituído, principalmente, de células chamadas hepatócitos, além das células que revestem seus vasos sanguíneos e os pequenos tubos chamados dutos biliares. Portanto, o fígado é formado por diferentes tipos de células que podem desenvolver vários tipos de tumores - malignos (câncer) e benignos
O câncer de fígado pode ser primário, quando começa seu desenvolvimento no órgão, ou secundário, quando o câncer é encontrado no fígado, mas chegou a esse órgão por meio de um processo de metástase (quando o câncer se espalha do local primário para outros órgãos). As metástases hepáticas são mais frequentes que os tumores primários e podem se originar de diferentes órgãos. Entre eles, os cânceres que mais se espalham para o fígado são o colorretal, mama, esôfago, estômago, pâncreas, pulmão, rim e melanoma.

Entre os fatores que aumentam o risco de uma pessoa desenvolver câncer de fígado estão: gênero, o carcinoma hepatocelular é mais comum em homens que em mulheres; hepatite viral crônica pelos vírus B ou C; cirrose, doença causada pelo abuso do álcool ou pela hepatite B ou C; tabagismo; obesidade; diabetes tipo 2; doença hepática gordurosa não alcoólica. Além disso, doenças raras, como tirosinemia, deficiência de alfa1-antitripsina, porfiria cutânea tardia, doenças de armazenamento de glicogênio e doença de Wilson.
TIPOS DE CÂNCER DE FÍGADO:
-
Carcinoma hepatocelular: forma mais comum de câncer de fígado em adultos, apresentam diferentes padrões de crescimento. Pode começar como um único tumor que cresce e só no final se espalha para outras partes do fígado. Há os que se iniciam como pequenos nódulos distribuídos pelo órgão. Entre os subtipos de carcinoma hepatocelular, há o fibrolamelar. É um subtipo raro, que tem prognóstico melhor do que as demais formas de carcinoma hepatocelular.
-
Colangiocarcinoma: ver mais em câncer de vias biliares
-
Angiossarcoma e hemangiossarcoma: raros, esses tumores se desenvolvem nas células que revestem os vasos sanguíneos do fígado. São cânceres de crescimento rápido e, em geral, encontram-se muito disseminados para serem removidos quando se obtém o diagnóstico. Em geral, a quimioterapia e a radioterapia podem retardar a doença.
-
Hepatoblastoma: tipo de câncer raro que acomete crianças com menos de 4 anos de idade. As células do hepatoblastoma são semelhantes às células do fígado fetal. A maioria das crianças acometidas pela doença tem sucesso no tratamento com quimioterapia, desde que o câncer não tenha se espalhado para fora do fígado.



